sábado, 30 de outubro de 2010
Vídeo da Noite Cultural 2010
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quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Cultos de Confirmação - 23 e 24 de outubro
Confira as fotos dos confirmandos e confirmandas deste ano !
Sábado - dia 23 de outubro
Alice Reinhardt Hofmmann
Bruna Ketzer Bicudo
Fernanda Martins Müller
Bruna Ketzer Bicudo
Fernanda Martins Müller
Gabriel Dreilich
Isadora Cuthi Michel
Isadora Röhers Bondan
Ketlin Letícia Gutjahr
Maria Lúcia Wuertenberger
Maria Lúcia Wuertenberger
Nicolas Trindade Schwartz
Mirielle Ketzer Amaral
Mirielle Ketzer Amaral
Vanessa Maiara Gälzer
Domingo - dia 24 de outubro
Bruna Signorini Schmidt
Christian Raffael Dullius
Fernando Miguel Welsbacher
Franciesca Borges Guerin
Gabriel Krumreich da Rosa
Geórgia Gernhardt
Fernando Miguel Welsbacher
Franciesca Borges Guerin
Gabriel Krumreich da Rosa
Geórgia Gernhardt
Lucas Luís Fillmann
Leonardo Baggio
Leonardo Baggio
+ Fotos
Programas Especiais da Reforma na União FM
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Mensagem da Semana
A justificação por graça e fé é a característica fundamental da confessionalidade luterana. A descoberta de que Deus nos aceita assim como somos motivou Marin Lutero a questionar toda e qualquer autoridade religiosa de sua época, inclusive o Papa. A grande descoberta e libertação de Lutero foi esta: a de reconhecer que Deus age com justiça sempre e não tolera o pecado, mas ele nos salva e nos aceita, graciosa e amorosamente, por causa da vida, morte e ressurreição de seu filho Jesus Cristo.
Lutero expressou sua justificação através da ação salvífica de Cristo em uma oração muito simples e profunda na qual ele ora, dizendo: “Senhor Jesus Cristo, tu és minha justiça, eu sou teu pecado. Tu tomaste sobre ti o que é meu e me deste o que é teu. Por esta troca te agradeço e te louvo.”
O texto de Romanos 3.19-28 é um dos que fundamentam a teologia de Lutero, junto com Romanos 1.17, entre outros. Lemos nos versículos 23 e 24: “pois todos pecaram e carecem da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus.”
E, no versículo 28, Paulo conclui que a pessoa é justificada “pela fé, independentemente das obras da lei”.
A graça de Deus nos salva pela fé; e o amor de Deus, também pela fé e pela ação do Espírito Santo, nos motiva, nos convida, nos desafia, nos chama, nos conduz e nos orienta para testemunharmos essa salvação nos diferentes momentos e espaços de nossa vida.
Quando pensei sobre essas questões aparentemente teóricas e distantes do nosso cotidiano, me perguntei: Como traduzir a justificação por graça e fé e a ação amorosa de Deus em nosso favor para a vida prática, para o dia-a-dia? Talvez a primeira resposta a essa pergunta seja o próprio testemunho de vida de Lutero. Ele arriscou sua vida muitas vezes por causa da transformação radical que a graça e o amor de Deus lhe proporcionaram.
Mas Lutero viveu há 500 anos. O que a graça e o amor de Deus nos têm a dizer hoje?
Hoje, a graça de Deus nos concede o dom de estarmos vivos, de acordarmos a cada manhã para mais um dia de vida; e o amor de Deus nos motiva a viver este dia servindo a Deus e ao próximo através de gestos, palavras e atitudes.
Hoje, a graça de Deus nos livra do peso e da necessidade de sermos competentes para competir no mercado de trabalho; e o amor de Deus nos convida a sermos profissionais responsáveis para trabalhar com afinco, coragem e criatividade pela preservação e promoção da vida.
Hoje, a graça de Deus nos liberta do desejo de possuir tudo o que a sociedade de consumo nos quer enfiar goela abaixo; e o amor de Deus nos desafia a confiar na sua graça diariamente, mirando-nos no exemplo das flores e dos passarinhos.
Hoje a graça de Deus nos acompanha quando nos sentimos sós e desamparados na multidão e no turbilhão do século XXI; e o amor de Deus nos chama a olhar para o lado, abraçar e consolar alguém, ser paciente, sensível e compreensível com as pessoas próximas a nós.
Hoje a graça de Deus nos perdoa quando o egoísmo, o individualismo e a ganância se apoderam de nós; e o amor de Deus nos conduz ao arrependimento, à conversão, à mudança de mentalidade para que busquemos sempre, em primeiro lugar, o seu reino, a sua paz, a sua justiça.
Hoje a graça de Deus nos conforta quando a violência cotidiana nos assusta e nos assombra; e o amor de Deus nos orienta a sermos pacificadores e pacificadoras quando nos relacionamos com as pessoas em casa, no trabalho, no mercado, no trem, no ônibus, ao telefone.
Hoje a graça de Deus nos sustenta enquanto Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, há sessenta anos; e o amor de Deus nos conclama a seguir evangelizando, promovendo comunhão, celebrando e servindo como membros que somos do corpo de Cristo, no Brasil e no mundo.
Que Deus, por sua graça e seu amor, siga nos orientando e nos conduzindo para o seu reino. E que ele siga nos fortalecendo, como Igreja de Jesus Cristo no Brasil, a sermos testemunhas da sua graça e do seu amor. Amém.
Lutero expressou sua justificação através da ação salvífica de Cristo em uma oração muito simples e profunda na qual ele ora, dizendo: “Senhor Jesus Cristo, tu és minha justiça, eu sou teu pecado. Tu tomaste sobre ti o que é meu e me deste o que é teu. Por esta troca te agradeço e te louvo.”
O texto de Romanos 3.19-28 é um dos que fundamentam a teologia de Lutero, junto com Romanos 1.17, entre outros. Lemos nos versículos 23 e 24: “pois todos pecaram e carecem da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus.”
E, no versículo 28, Paulo conclui que a pessoa é justificada “pela fé, independentemente das obras da lei”.
A graça de Deus nos salva pela fé; e o amor de Deus, também pela fé e pela ação do Espírito Santo, nos motiva, nos convida, nos desafia, nos chama, nos conduz e nos orienta para testemunharmos essa salvação nos diferentes momentos e espaços de nossa vida.
Quando pensei sobre essas questões aparentemente teóricas e distantes do nosso cotidiano, me perguntei: Como traduzir a justificação por graça e fé e a ação amorosa de Deus em nosso favor para a vida prática, para o dia-a-dia? Talvez a primeira resposta a essa pergunta seja o próprio testemunho de vida de Lutero. Ele arriscou sua vida muitas vezes por causa da transformação radical que a graça e o amor de Deus lhe proporcionaram.
Mas Lutero viveu há 500 anos. O que a graça e o amor de Deus nos têm a dizer hoje?
Hoje, a graça de Deus nos concede o dom de estarmos vivos, de acordarmos a cada manhã para mais um dia de vida; e o amor de Deus nos motiva a viver este dia servindo a Deus e ao próximo através de gestos, palavras e atitudes.
Hoje, a graça de Deus nos livra do peso e da necessidade de sermos competentes para competir no mercado de trabalho; e o amor de Deus nos convida a sermos profissionais responsáveis para trabalhar com afinco, coragem e criatividade pela preservação e promoção da vida.
Hoje, a graça de Deus nos liberta do desejo de possuir tudo o que a sociedade de consumo nos quer enfiar goela abaixo; e o amor de Deus nos desafia a confiar na sua graça diariamente, mirando-nos no exemplo das flores e dos passarinhos.
Hoje a graça de Deus nos acompanha quando nos sentimos sós e desamparados na multidão e no turbilhão do século XXI; e o amor de Deus nos chama a olhar para o lado, abraçar e consolar alguém, ser paciente, sensível e compreensível com as pessoas próximas a nós.
Hoje a graça de Deus nos perdoa quando o egoísmo, o individualismo e a ganância se apoderam de nós; e o amor de Deus nos conduz ao arrependimento, à conversão, à mudança de mentalidade para que busquemos sempre, em primeiro lugar, o seu reino, a sua paz, a sua justiça.
Hoje a graça de Deus nos conforta quando a violência cotidiana nos assusta e nos assombra; e o amor de Deus nos orienta a sermos pacificadores e pacificadoras quando nos relacionamos com as pessoas em casa, no trabalho, no mercado, no trem, no ônibus, ao telefone.
Hoje a graça de Deus nos sustenta enquanto Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, há sessenta anos; e o amor de Deus nos conclama a seguir evangelizando, promovendo comunhão, celebrando e servindo como membros que somos do corpo de Cristo, no Brasil e no mundo.
Que Deus, por sua graça e seu amor, siga nos orientando e nos conduzindo para o seu reino. E que ele siga nos fortalecendo, como Igreja de Jesus Cristo no Brasil, a sermos testemunhas da sua graça e do seu amor. Amém.
Catequista Edson Ponick (fonte: Portal Luteranos - IECLB)
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Culto com Batismos - 10 de outubro
Compartilhamos com alegria, que no culto do dia 10 de outubro, aconteceram na CEFI o batismo de quatro crianças:
Davi Dannenhauer Soares
Filho de Marcelo Soares e Francielle Dannenhauer Soares - nascido à 29/08/2010 - N.H.
Leonardo Zorn Schwan
Filho de Jackson Griebler Schwan e Magali Cristina Zorn -nascido à 10/07/2010 - S.L.
Kauã Dias Dannenhauer
Filho de Maicon Dannenhauer e Natascha Mendes Dias - nascido à 14/06/2010 - N.H.
Lívia Netto Schmitt
Filha de Fabricio Schmitt Neinas e Débora Netto dos Santos nascido à 03/07/2010 - Campo Bom
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Mensagem da semana
Os ensinamentos do bambu
Depois de uma grande tempestade, a menina que estava passando férias na casa de seus avós chamou-os para a varanda e falou:
– Como essa figueira, árvore frondosa e imensa, que precisava de quatro homens para abraçar seu tronco, quebrou, caiu com vento e com chuva, e esse bambu tão fraco continua de pé?
A avó respondeu:
– Filha, o bambu permanece em pé porque teve a humildade de se curvar na hora da tempestade. A figueira quis enfrentar o vento. O bambu nos ensina sete coisas sobre a vida.
A primeira verdade: O bambu nos ensina a humildade diante dos problemas, das dificuldades. Eu não me curvo diante do problema e da dificuldade, mas diante daquele, o único, o príncipe da paz, aquele que me chama, que é o Senhor.
Segunda verdade: O bambu cria raízes profundas. É muito difícil arrancar um bambu, pois o que ele tem para cima ele tem também para baixo. Você precisa criar raízes profundas por meio da fé e da oração. A espiritualidade nos ajuda a criar raízes profundas.
Terceira verdade: Você já viu um pé de bambu sozinho? Apenas quando é novo, mas, antes de crescer, ele permite que nasçam outros a seu lado. Sabe que vai precisar deles. Eles estão sempre grudados uns nos outros, tanto que de longe se parecem com uma árvore. Às vezes, tentamos arrancar um bambu lá de dentro, cortamos e não conseguimos. Os animais mais frágeis vivem em bandos para que desse modo se livrem dos predadores.
A quarta verdade: O bambu nos ensina a não criar galhos. Como tem a meta no alto e vive em moita, comunidade, o bambu não se permite criar galhos. Nós perdemos muito tempo na vida tentando proteger nossos galhos, coisas insignificantes, pequenas, às quais atribuímos valor inestimável.
A quinta verdade: O bambu é cheio de “nós” (e não de eu’s). Como ele é oco, sabe que, se crescesse sem nós, seria muito fraco. Os nós são os problemas e as dificuldades que superamos. Os nós são as pessoas que nos ajudam, aqueles que estão próximos e acabam sendo força nos momentos difíceis. Não devemos pedir a Deus que nos afaste dos problemas e dos sofrimentos. Eles são nossos melhores professores se soubermos aprender com eles.
A sexta verdade: O bambu é oco, vazio de si mesmo. Enquanto não nos esvaziarmos de tudo aquilo que não nos ajuda a viver como Deus quer, seremos reféns de nós mesmos. É preciso criar um espaço para que Deus de fato possa ser o Deus de nossas vidas. Foi o que Jesus fez o tempo todo: vazio de si, para poder ser inteiro para o Pai e para o próximo.
Por fim, a sétima verdade: O bambu só cresce para o alto. Ele busca as coisas do alto. Essa é a sua meta.
Nestes tempos de superficialidade relacional e ética, em que as pessoas estão sempre muito ocupadas, o que faz com que interiormente estejam sempre “cheias”; neste tempo que carece de um referencial maior para viver, em que as pessoas estão cada vez mais sozinhas e sem raízes profundas, o bambu tem muito a contribuir.
Que em nossa vida a busca pelas “coisas do alto” seja sempre determinante.. Jesus diz: “Ponham em primeiro lugar na sua vida o reino de Deus e aquilo que Deus quer, e ele lhes dará todas essas coisas” (Mateus 6.33)
Pa. Eliana Weber
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
IECLB - Pelo fim da guerra santa nas eleições
“Para decidir quem será a/o novo presidente do Brasil, é preciso considerar com todo o cuidado as propostas de governo da candidata Dilma e do candidato Serra. Uma decisão tão séria quanto essa não pode ser tomada com base em boatos ou acusações oportunistas”, avaliou o pastor presidente da IECLB, Walter Altmann, ao divulgar hoje uma carta aberta relacionada ao rumo que a campanha eleitoral tomou nas últimas semanas.
Em todo o país está se discutindo sobre o formato da campanha. “A partir da nossa própria vida cotidiana, sabemos que acusações não fundamentadas e boatos não são conselheiros para tomarmos qualquer decisão”, considerou Altmann.
Um princípio fundamental da Reforma, no século XVI, e parte da confessionalidade luterana, é o respeito à consciência de cada pessoa e a suas próprias decisões de fé. A Igreja, no entanto, deve proclamar sempre e em todos os lugares os valores da Palavra de Deus. Entre estes se destacam o cuidado para com a criação, a dignidade de ser humano como criatura criada à imagem de Deus e a edificação de comunidades acolhedoras e fraternas, nas quais não haja exclusões e onde gozam de especial carinho os excluídos, que padecem necessidades ou sofrem injustiças e opressão.
“São esses princípios básicos que norteiam quem é cristão em seu discernimento ético e também na avaliação das propostas políticas em debate na Nação. Repudiamos como incompatível com a fé cristã todas as tentativas de tornar sagrado o embate político, sobretudo qualquer tentativa de ‘satanizar’ ou ‘demonizar’ pessoas ou forças políticas adversárias”, afirmou Walter Altmann.
Em todo o país está se discutindo sobre o formato da campanha. “A partir da nossa própria vida cotidiana, sabemos que acusações não fundamentadas e boatos não são conselheiros para tomarmos qualquer decisão”, considerou Altmann.
Um princípio fundamental da Reforma, no século XVI, e parte da confessionalidade luterana, é o respeito à consciência de cada pessoa e a suas próprias decisões de fé. A Igreja, no entanto, deve proclamar sempre e em todos os lugares os valores da Palavra de Deus. Entre estes se destacam o cuidado para com a criação, a dignidade de ser humano como criatura criada à imagem de Deus e a edificação de comunidades acolhedoras e fraternas, nas quais não haja exclusões e onde gozam de especial carinho os excluídos, que padecem necessidades ou sofrem injustiças e opressão.
“São esses princípios básicos que norteiam quem é cristão em seu discernimento ético e também na avaliação das propostas políticas em debate na Nação. Repudiamos como incompatível com a fé cristã todas as tentativas de tornar sagrado o embate político, sobretudo qualquer tentativa de ‘satanizar’ ou ‘demonizar’ pessoas ou forças políticas adversárias”, afirmou Walter Altmann.
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